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quarta-feira, 10 de março de 2010
Mateo 11.28
Yuda mi poca fe
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Da a luz un avivamiento
Génesis 38:28-30 “Sucedió cuando daba a luz, que sacó la mano el uno, y la partera tomó y ató a su mano un hilo de grana, diciendo: Este salió primero. Pero volviendo él a meter la mano, he aquí salió su hermano; y ella dijo: ¡Qué brecha te has abierto! Y llamó su nombre Fares. Después salió su hermano, el que tenía en su mano el hilo de grana, y llamó su nombre Zara”. Es muy interesante comprender el significado de cada uno de estos nombres, Zara significa: “el que brilla”, (también puede llamarse "el luminoso" o "el que trae avivamiento"). El segundo hijo hace referencia de un nuevo tiempo de avivamiento. Pero antes que él salió su hermano: Fares (llamado "el abridor de brechas", "el rompimiento"). Para que el avivamiento se genere, es vital que antes se rompa lo que me detiene en mi corazón, la tristeza, la amargura, el temor, la inseguridad, los celos, los errores del pasado, etc. Primero Dios abre una brecha, y luego viene el avivamiento.Moisés tuvo la unción de abrir camino y llevar a su pueblo hacia la libertad, hacia a la tierra donde fluye leche y miel. Juan el Bautista iba haciendo camino, abriendo brecha para el avivamiento, que llegó luego con Jesús. ¡Dios anhela producir en ti un irrumpimiento, que como consecuencia traerá libertad, abundancia, y avivamiento! |
Gálatas 3.26: “Porque todos sois filhos de Deus pela fé em Cristo Jesus.”
O versículo acima implica em muitas bênçãos e privilégios maravilhosos conquistados pelo nosso Senhor Jesus Cristo, no entanto, trás também muitas responsabilidades.
Em Gálatas 3.24, Paulo fala que a lei serviu aos israelitas como aio ou pedagogo, a fim de conduzi-los a Cristo, na seqüência Paulo ainda cita que o filho quando menino não se difere do servo, pois precisa de tutores até o tempo determinado pelo Pai.
A lei foi a tutora até o tempo em que se manifestou a promessa em Cristo, de que como filhos, pudéssemos agir sem a lei mas pela fé na orientação direta do Pai através de Sua Palavra e Seu Espírito Santo, pois agora como Israel de Deus, que é a Igreja, e em Cristo, já não somos meninos, mas sim, filhos que conquistam sua herança e que vem atender a ardente expectação da criação, pois como filhos da livre e crescidos, reproduzimos o caráter e comportamento do Pai, exercendo o governo que Ele nos outorgou. Vamos conquistar isso!
Sob hipótese nenhuma nos tornemos repreensíveis como os Gálatas, que voltaram à lei, querendo abrir mão de suas responsabilidades como filhos e continuar na conveniência de estar sob a guarda do que é tangível, palpável, usando de lei, a religiosidade de nossos tempos.
Vamos, pela fé, acessar tudo o que já nos foi dado a fim de fazer tudo, e apenas, o que o Pai de nosso Senhor Jesus Cristo e nosso, quiser. Afinal, fomos criados para louvor de Sua glória.
Joezer Cezak
Visão: Convergir as comunicações à Cristo.
segunda-feira, 8 de março de 2010
O sinal do engano (Mateus 24)
Em Mateus 24, Jesus nos alerta várias vezes que o fim dos tempos será repleto de ENGANOS:
- "E Jesus, respondendo, disse-lhes: Acautelai-vos, que ninguém vos engane [enganando-vos e levando-vos ao erro];" (24.4)
- "Porque muitos virão [apropriando-se da força de meu nome e] em meu nome, dizendo: Eu sou o Cristo; e enganarão a muitos." (24:5)
- "Então, se alguém vos disser: Eis que o Cristo (o Messias) está aqui, ou ali, não lhe deis crédito;" (24:23)
- "Porque surgirão falsos cristos e falsos profetas, e farão tão grandes sinais e prodígios que, se possível fora, enganariam até os escolhidos (os eleitos de Deus)." (24:24)
- "Portanto, se vos disserem: Eis que ele está no deserto, não saiais. Eis que ele está no interior da casa; não acrediteis." (24:26)
Estamos, hoje, vivenciando exatamente o que Jesus já havia dito há 2000 anos. O “engano” aqui referenciado por Jesus diz respeito a muitos que se farão passar por Cristo pregando um falso evangelho e também se refere aos que neles acreditarem.
Ao longo do século XX, temos visto vários exemplos do engano profetizado por Jesus.
Em 1978, na Guiana Francesa, Jim Jones cometeu um suícidio coletivo de 800 pessoas, induzidas a uma falsa pregação do evangelho. O mesmo fato se repete depois com David Koresh e seus davidianos, na Califórnia, EUA, em 1993 e em 1997, com o grupo Porta do Céu, no Texas, EUA.
Deus nos adverte em Mateus 10:28 que o perigo são aqueles que podem matar a alma, não o corpo. “Matar a alma” significa a morte eterna da alma, que acontece quando alguém morre sem aceitar ao Deus verdadeiro e a Jesus Cristo seu Filho, nosso Senhor e Salvador. Se a pessoa morre nestas condições, sua alma estará eternamente separada de Deus, no inferno.
- Mateus 10:28
"E não temais os que matam o corpo e não podem matar a alma; temei antes aquele que pode fazer perecer no inferno a alma e o corpo."
Muitos têm “misturado” o evangelho com outras doutrinas totalmente pagãs, totalmente demoníacas. Temos exemplos clássicos, como a Nova Era, culto aos OVNI, a macumbaria, o espiritismo etc. Todas estas doutrinas também fazem uso da Bíblia, porém jamais revelam o Deus verdadeiro e triuno (Pai, Filho e Espirito Santo). Distorcem a Palavra e provocam o engano a todos que as seguem.
Para não sermos enganados, Deus nos dá, entre inúmeros ensinamentos, dois que consideramos principais:
- Conhecer a Bíblia, conforme está em Josué 1:8
- Testar se os espíritos são realmente de Deus, conforme 1 João 4:1
Com estes dois ensinamentos, temos condições de verificar se estamos sendo enganados ou não.
sexta-feira, 5 de março de 2010
quarta-feira, 3 de março de 2010
A Importância da Bênção de Uma Autoridade Espiritual
“Então respondeu Eli: Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda
a petição que Lhe fizeste” (1 Samuel 1:17)
Neste texto vemos a autoridade espiritual (Eli), proferindo uma palavra de bênção sobre uma ovelha (Ana). Provavelmente você conhece esta história. No entanto, sugiro que você refresque a sua memória, lendo o Capítulo 1 do Primeiro Livro de Samuel.
Para entendermos um importante princípio, vamos destacar alguns fatos desta história:
- Ana era uma mulher estéril;
- Ela nutria um profundo desejo de ser mãe;
- Ela sofria com o deboche de sua rival (Penina, uma mulher com filhos);
- Ela buscava, sistematicamente, em oração e clamor, o favor e a graça de Deus de ser mãe;
- Até onde sabemos, a esterilidade não era fruto de um pecado cometido por ela;
- A demora em ver o seu clamor atendido, somada à humilhação de sua opositora, produziu uma tribulação em seu espírito (Versículo 15) e uma amargura de alma (Versículo 10);
- Ela transmitia a nítida impressão de que as suas forças estavam esgotadas;
- Parecia que nada que ela ou o seu marido fizesse (nem mesmo uma porção dobrada de oferta – Versículo 5) movia Deus a atendê-la.
Neste contexto, e no templo, o sacerdote, a autoridade espiritual sobre a sua vida, libera a bênção através das seguintes palavras: “Vai-te em paz, e o Deus de Israel te conceda a petição que Lhe fizeste...”
O Versículo 19 diz que “ao voltarem para casa, o seu marido teve relações com ela, e o Senhor Se lembrou dela.” O Versículo 20 diz: “... passado algum tempo, Ana concebeu e deu à luz um filho.” Aleluia!
Será que foi uma coincidência o fato de que a sua petição foi atendida depois da bênção proferida pela autoridade? Claro que não!
Duas sugestões:
- Se você é uma ovelha, liderada por alguém, e precisa da liberação de uma bênção, de um favor, abra o seu coração e receba a bênção sacerdotal do seu líder, do seu pastor, e creia, como Ana o fez. No Versículo 18, ela declarou: “... a tua serva achou graça a teus olhos. Assim a mulher se foi a seu caminho, e comeu, e o seu semblante já não era triste.” Ela creu na bênção, e mudou! O seu pranto foi transformado em alegria, mesmo antes de ela ver o milagre.
- Se você pastoreia, exerça fé na palavra que diz: “A oração do justo pode muito em seu efeito” (Tg 5:16). Ore, libere a bênção sobre o seu rebanho, mas faça-o com ousadia!
Creio que ouviremos muitos testemunhos devido à prática deste precioso princípio!